O projeto Baja SAE é um desafio lançado aos estudantes de engenharia que oferece a chance de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de
aula, visando incrementar sua preparação para o mercado de trabalho. Ao participar do projeto Baja SAE, o aluno se envolve com um caso real de
desenvolvimento de projeto, desde sua a concepção, projeto detalhado e construção. No Brasil o projeto recebe o nome de Projeto Baja SAE BRASIL.

 Os alunos que participam do Projeto Baja SAE devem formar equipes que representarão a Instituição de Ensino Superior ao qual estão ligados. Estas

equipes são desafiadas anualmente a participar da Competição Baja SAE, evento que reúne os estudantes e promove a avaliação comparativa dos
projetos. No Brasil a competição nacional recebe o nome de Competição Baja SAE BRASIL. Competições regionais são nomeadas como Etapa Sul, Sudeste
e Nordeste. 

 Um mini-baja funciona como um veículo comum, possuindo os mesmos sistemas: direção, suspensão, transmissão, freios, etc. Diferentemente dos veículos comuns, o mini-baja possui estrutura do tipo gaiola, feita exclusivamente para ele. Cada equipe deve projetar e construir sua própria estrutura, suspensão, transmissão, etc., com exceção do motor, que é o mesmo para todos.

 Segundo o regulamento de requisitos mínimos de segurança da competição, a SAE recomenda o uso de "tubos de aço com o mínimo de 0,18% de carbono. Os tubos devem ter um diâmetro mínimo de 25,4mm (1") e uma espessura de parede mínima de 2,1mm". Mas aceita variações de materiais e dimensões desde que seja respeitado o produto do módulo de elasticidade pelo momento de inércia equivalente ao recomendado anteriormente. O veículo DEVE ter quatro rodas e uma carroceria sem capota. Além de possuir um motor fornecido pela organização que todos devem usar afim de manter a uniformidade nas provas dinâmicas. Um veículo para a competição SAE Minibaja deve fornecer a segurança necessária aos pilotos, as pessoas que se aproximam do veículo e deve possuir proteção necessária para evitar que componentes quebrados criem acidentes maiores.

 O motor da empresa norte-americana Briggs & Stratton é utilizado nas competições nos Estados Unidos e aqui no Brasil. Para existir um nivelamento entre as equipes o regulamentado diz que este motor não pode ser modificado em nenhuma de suas características, dentre elas: o motor não pode ser turbinado, seus dutos não podem ser polidos, seu comando de válvulas não pode ser trocado, modificado, alterado de forma alguma, seu carburador não pode ser modificado em nenhuma de suas características originais, sendo obrigatório o uso de peças do fabricante, seu giro máximo é limitado em 3600 rpm, faixa onde este tem  potência máxima de 8 hp e seu combustível jamais pode ser diferente do que é cedido pela organização da competição dentre outras normas.

 A equipe Búfalos possui um capitão com nome de corredor consagrado no mundo da Fórmula 1. Mera coincidencia? Claro que não! Triste para outras equipes, mas o Felipe Massa é nosso!

     A atual equipe Búfalos de Sorocaba trabalha com pessoal muito reduzido, pois é dificíl encontrar pessoas com força de vontade suficiente para se manterem na equipe. No entanto, a equipe precisa urgente de toda ajuda possível, assim como alunos para faze-la mais forte.

    Durante a semana de engenharia de 2011 serão abertas as inscrições para o processo seletivo para formação da nova equipe.